no seio das águas do Tejo, ergue-se esta estrutura medieval, que remonta a tempos anteriores ao século XIII e foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129. O soberano entregou-o aos cavaleiros da Ordem dos Templários, então encarregados do povoamento do território entre o rio Mondego e o Rio Tejo. Acredita-se ainda que teria existido uma povoação associada ao castelo, em uma ou em ambas as margens do rio, uma vez que, em 1170, foi concedido foral aos seus moradores. O Castelo foi habitado até 1600.
Desde aí, até aos dias de hoje este pequeno recanto sofreu várias alterações, nomeadamente com o terramoto de 1755.
Localizado numa paisagem romântica e divinal, num pequeno ilhéu rodeado de tufos de vegetação (predominantemente cactos), abre portas à imaginação sonhadora de qualquer pessoa. Vale a pena, sem sombra de dúvidas, visitar.. Por apenas 1,50 euros apanha-se o barco junto ao castelo e numa viagem de alguns minutos poderá então entrar na ilha, que num passeio de 30 minutos nos envolve num espaço cheio de história, palco de inúmeras batalhas e lendas românticas. É impossível não respirar todo o mistério e aura medieval que este recanto nos permite sonhar...
Visitem,
M.M.
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